Já percebeu como nós cristãos, usamos essa frase de maneira banal? Usamos “é de Deus”, como um jargão para aprovar nossas vontades pessoais. E se não for de Deus, aí de alguém que diga ao contrário. Afinal quem é o corajoso que depois da frase “é de Deus”, vai falar que não é de Deus.
“(Êxodo 20:7) - Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.”
Quem em sã consciência pararia um pregação cheia de heresias e má utilização da Santa Escritura, depois de ouvir “É de Deus”. Escolhemos qualquer pessoa para namorar, noivar ou casar, e justificamos com “É de Deus”. Se não dá certo, aí nos enfiamos no buraco de vergonha. Ajudados é claro pela falta de memória dos irmãos. Compramos um carro zero, e dizemos “É de Deus”. Se devolvemos o carro no 4º mês por falta de pagamento, dizemos que estamos na prova.
Quando se fala que “É DE DEUS”, mas na verdade “não for de Deus”, e você é uma daquelas pessoas que vive distraída na hora da pregação, dizendo, amém, Glória a Deus e aleluia para tudo, sem prestar atenção no que é falado. Você é tão conivente quanto os que usam o nome de Deus em vão e dão falso testemunho.
“(Marcos 10:19) - Tu sabes os mandamentos: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não dirás falso testemunho; não defraudarás alguém; honra a teu pai e a tua mãe.”
Que nos não venhamos deixar levar por nossos próprios corações e vontades. E que não usemos mais o nome de Deus em vão.
Senhor não me deixes dizer que és Teu quando for do meu eu. Não me deixe usar o Seu Santo Nome em vão para validar as minhas vontades. Mantenha me reto diante de Ti, pois só assim verei a tua face.
Por Paulo Cesar Jr (Um apreciador da Palavra)