Há alguns dias atrás eu ainda achava que o dízimo do Novo Testamento era um dízimo de gratidão. E acabei descobrindo que o dízimo iniciou como forma de gratidão à Deus já lá em Gênese.
(Gênesis 14:20) - E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo.
Ou seja o dízimo sempre será uma forma de gratidão a Deus por Ele ser o que é.
Quanto a quantidade, o que se achava justo na época era 10% de tudo o que se ganhava, e no novo testamento isso não teve alteração. Mas entendi que o mínimo a se dar seria 10%, porem se não for pesado dar mais, e for de coração, não a nenhum problema nisso.
Entendo também que é errado, como muitos nas igrejas fazem, quando criam uma atmosfera de medo e
pavor em volta do dízimo. Não há ser humano que seja grato por ser ameaçado. Com certeza esse dízimo do medo não é agradável a Deus.
Entendo também que ninguém é mais ou menos abençoado por dar ou não o dízimo. Dízimo não é salvação para ninguém, a não ser para igreja com dívida e para lobo em pele de cordeiro. Se você der mais ou menos que qualquer irmão, não é o valor que vai influenciar nas bençãos. Mas entendo que a obediência a Deus é a chave para as bençãos infinitas de Deus sobre as nossas vidas, e se isso inclui dar o Dízimo por gratidão a Deus, ai está o segredo.
Não leve em consideração o que o homem faz, mas faça a sua parte e compreenda o porque e por quem você o faz.
Reflita nisso.
(II Corintios 9:7) - Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.
Paulo Cesar Jr (nosantolugar.blogspot.com)